Região Leste > Movimento de Defesa do Favelado (MDF)

Coordenação:

Coordenação Geral:
Pe. Patrick J. Clarke
Vicent Deely
Coodernação Executiva:
Maria Zangari Corrêa – Coordenadora Financeira
Sueli de Fátima A. Machado – Planejamento Estratégico
Manoel dos Santos Almeida (Mané) – Educador Popular
Cláudio José dos Santos – Marketing e Educador Popular
Josefa Vieira dos Santos (Zeza) – Educadora Popular
Maria Ana dos Santos (Lili) – Educadora Popular
André Delfino da Silva – Educador Popular

Endereço: Rua Bispo Eugênio Demazenod,463 A – Vila Alpina – São Paulo – SP
Fone e Fax: 6917-2744
E-mail: mdfsp@uol.com.br
Número de participantes: 77.000 pessoas em 41 favelas da região.
Local de atuação: Zona Leste, Vila Prudente, Sapopemba, São Mateus
Área de atuação: favelas, juventude, cultura (centro cultural), alfabetização dos jovens e adultos, inclusão digital.

Histórico:
O Movimento de Defesa dos Favelados nasceu na década de 70, da luta dos favelados por saneamento básico como água, luz, rede de esgoto e terra. Essa luta se concretizou na região Belém, através da formação de pequenos grupos que se juntaram, apoiados na fé e no sonho de transformar um mundo de miséria em um mundo de partilha.
Neste contexto, o Pe. Patrick Clarke, irlandês, missionário Espiritano, e Ana Boran, franciscana, apoiados e incentivados pelo Bispo da Região Episcopal Belém, D.Luciano Mendes de Almeida, experimentaram um magistério privilegiado de presença, apoio e animação.
Aos poucos, as favelas e os cortiços vizinhos se reuniam num espírito de reflexões e orações, o que significava então o primeiro passo para a abordagem dos problemas locais e suas possíveis soluções. A favela da Vila Prudente, uma das maiores da cidade de São Paulo, se destacou por ser o lugar, onde cedo, se concretizaram muitos projetos. Uma rede de esgotos e uma creche fizeram com que esta comunidade começasse a acreditar no seu papel transformador. Em 1978, acontecia a primeira Assembléia Regional do MDF, no salão da Igreja Nossa Senhora do Carmo. Mas foi em 1985 que o MDF foi legalmente instituído tornando-se então, referência para toda cidade.
Hoje, o crescente número de favelas (50 Favelas na região Belém) compõe uma realidade fruto de nossa história de exclusão. Porém, cada dia que passa, o MDF cresce e se fortalece para responder as necessidades emergenciais dessas comunidades, dando todo suporte para conscientizar o povo e torná-lo responsável por suas conquistas .
A equipe do MDF, formada por agentes pastorais, advogados, assistentes sociais, arquitetos, engenheiros e inúmeros outros técnicos comprometidos com a causa do movimento, junto com as comunidades, somam em torno de 77.000 pessoas atuando em 41 favelas da região.

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